COMO A IMPRENSA NOTICIOU A NOVA BIOGRAFIA DE JACOB DO BANDOLIM


Leonor Bianchi

 

Texto muito mal redigido nessa matéria jornalística do jornal O tempo que eu leio no vídeo, inclusive tem uma colocação ali super errada na língua portuguesa onde eu dou uma engasgada na leitura. É que eu realmente não entendi o léxico da frase e quando reli a mesma depois de engasgar, vi que o jornalista colocou usou o pronome oblíquo átono “o” de forma errada; seria correto ter escrito “desmenti-lo” e não “o desmentir”, como ele usou. O jornalista que escreveu a biografia de Jacob não conhece nem a norma culta da língua portuguesa. Isso é na primeira frase da matéria que divulga o lançamento do livro dele na imprensa, no jornal O tempo. Dá uma olhada no vídeo! Olha que coisa horrorosa tudo isso que orbita em torno do Jacob do Bandolim!

 

 

Num outro jornal uma chamada utilizando o termo “cultuar” me chamou muita atenção! Eu discorro sobre isso no vídeo e quando falo sobre Mao tse tunge, nãou não quis me referir ao comunismo que aprisiona e acultura toda uma população e a torna cultuadora de um líder político ditador. Faltou dizer isso no vídeo.

Veja a forma absurda como eles vendem essa história! “As novas gerações cultuam Jacob do Bandolim”. Não estamos em época de cultuar mitos, pessoas, NADA!

Muitas declarações infelizes dadas pelo autor do livro à imprensa quando do lançamento da biografia de Jacob do Bandolim escrita por ele.

Numa entrevista que o autor da biografia deu para a Associação Bahiana de Imprensa um outro absurdo me chamou atenção: o título da mesma, uma frase do  autor da biografia de Jacob afirmando que escreve biografias para satisfazer a si mesmo enquanto jornalista. Essa fala me chamou muita atenção! Uma pessoa que trabalha para o próprio ego dela? Como assim? É isso mesmo? Meu trabalho, eu faço para a evolução planetária! Meu trabalho é um trabalho de utilidade pública. Eu quero deixar um legado para a evolução do planeta Terra, eu quero deixar uma mensagem para as próximas gerações. Eu não trabalho para satisfazer meus desejos. É claro que o meu trabalho tem que me dar prazer, mas antes disso, ou melhor, em consonância a isso, existe a necessidade social do meu trabalho enquanto jornalista, existe a função social do meu trabalho enquanto jornalista, eu não trabalho para mim mesma, isso é surreal de ouvir alguém dizer, ainda mais no nosso país! Meu umbigo eu resolvo de outra forma. Mas é claro que a escola do prepotente e presunçoso Jacob do Bandolim, também tem o ego inflado como o cultuado deles e reproduziria naturalmente a postura egocêntrica do Jacob, que ditam presunçoso chegou a afirmar que o choro acabaria quando ele morresse. Jacob se achava! Não à toa quem trabalha com seu acervo e com a sua memória escrevendo sobre ele é capaz de reproduzir frases lapidares como a que você verá logo abaixo.

 

 

 

 

 

 

 

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Neste vídeo eu introduzo o que poderia vir a ser a Análise do Discurso do conteúdo que a imprensa brasileira divulgou quando do lançamento, no ano passado, da nova biografia do Jacob do Bandolim, escrita pelo jornalista Gonçalo Júnior, com todo o apoio do Instituto Jacob do Bandolim, que liberou para o pesquisador todo o acervo que se nega a mostrar para a Revista do Choro há 8 anos, fazendo bullying comigo, assim como o próprio autor do livro também fez não me concedendo nenhuma entrevista, dizendo para mim que não havia tempo de me dar entrevista, pois estava autografando os livros que tinha vendido durante o período de campanha de financiamento colaborativo do mesmo.

“Eles” enviaram material de imprensa através da assessoria de imprensa que divulgou o lançamento do livro para o pior tabloide que você possa imaginar, mas não enviaram nada para a única revista de choro que existe no mundo, feita por mim, e quando eu procurei o autor do livro querendo entrevistá-lo ele disse que não havia tempo de dar entrevista. Se isso não é bullying com a editora da Revista do Choro há anos eu não sei o nome que eu dou. Seria o quê? Deixa nos comentários!

E o que o Jacob do Bandolim vinha fazendo com o Pixinguinha, era o que: bullying, sacanagem, racismo, maldade?

Qual a sua opinião sobre o fato de Jacob do Bandolim gravar ligações que fez para Pixinguinha no auge da ditadura militar sem avisar a Pixinguinha que estava gravando, para ter esse conteúdo no seu acervo? Acervo este aprisionado pelo Museu da Imagem e do Som e pelo Instituto Jacob do Bandolim, que se nega a falar à Revista do Choro desde que eu criei a revista, em 2014.

Agora, mais recentemente, também solicitei uma entrevista ao Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, que resguarda uma parte do acervo de Jacob do Bandolim, mas este na figura da assessora da Presidência do MIS, a senhora Mariana Pontin, também se negou a me dar a entrevista.

Neste vídeo eu proponho a Análise do Discurso do material que o autor dessa nova biografia de Jacob do Bandolim enviou para a imprensa e que a imprensa divulgou quando esse livro foi lançado: releases pretensiosos vendendo uma imagem genial do bandolinista e sempre exaltando a figura de Jacob do Bandolim como sendo o transformador do choro, a pessoa mais importante do choro, e o melhor amigo de Pixinguinha; o que agora eu venho revelando que é mentira: Pixinguinha nunca foi amigo de Jacob do Bandolim! A maior prova disso é o fato de que ele, Alfredo da Rocha Vianna Junior, Pixinguinha, não queria ir ao seu segundo depoimento para o Museu da Imagem do Som, em 1968, do qual estava participando como entrevistador Jacob do Bandolim. Pixinguinha não queria nem sair de casa para dar essa entrevista, mas Jacob do Bandolim forçou a barra e mandou um carro até a casa dele. Buscou Pixinguinha praticamente à força! E lá, no Museu da Imagem e do Som, Jacob do Bandolim fez bullying Pixinguinha durante todo o tempo da entrevista, e ainda o ameaçou dizendo ser da polícia! Se você ainda não assistiu ao vídeo onde eu falo sobre isso, assista agora! É o vídeo JACOB DO BANDOLIM RACISTA.

 

RECOMENDO VOCÊ ASSISTIR TODA A SÉRIE DE VÍDEOS SOBRE JACOB DO BANDOLIM QUE PUBLIQUEI ATÉ AGORA.

 

Esse conteúdo tem sido divulgado também no site da Revista do Choro.

 

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Author: imprensabr