Revista do Choro promove CICLO de Conversas’ sobre a gravadora Discos Marcus Pereira
Leonor Bianchi
É com imensa alegria que anuncio o primeiro ‘CICLO de Conversas’ da Revista do Choro:
A gravadora Discos Marcus Pereira e o Mapa Musical do Brasil
Para participar da mesa de hoje acesse o link indicado aqui.
Serão cinco encontros no mês de agosto, aos sábados, das 11h às 13h, transmitidos ao vivo na página da Revista do Choro no Facebook e perfil da revista no YouTube, com apoio técnico do mediador digital Felipe Siles (SP). Posteriormente, a live será publicada no perfil da Revista do Choro no Instagram. O ciclo ter a mediação minha em todas as mesas.
No CICLO vamos conversar sobre a história, a memória e o legado da gravadora que lançou Cartola, Quinteto Violado, gravou todos os LPs do Quinteto Armorial, criou o premiado projeto Mapa Musical do Nordeste… que depois se estenderia para uma pesquisa sobre a música popular em todas as regiões do Brasil, investiu forte no choro num momento em que as gravadoras não queriam nem ouvir falar do gênero… com pessoas que participaram dessa história,
Veja a programação do CICLO
Mesa 1
Sábado 1 de agosto
Aluízio Falcão
Jornalista, sócio da gravadora, foi um dos seus produtores artísticos;
João Carlos Botezelli (Pelão) Produtor musical responsável por laçar o primeiro LP de Cartola pela gravadora Discos Marcus Pereira;
André Picolotto (SC)
Jornalista, autor do livro ‘Discos Marcus Pereira: uma história musical do Brasil’ Editora Flor Amorosa;
Mesa 2
Sábado 8 de agosto
Luciana Pereira (SP)
Filha de Marcus Pereira, aos 16 anos foi emancipada para ser sócia da gravadora, ajudando a dar continuidade ao projeto do pai;
Fabio Berringer
Sobrinho de Marcus Pereira, atuou nos estudios por toda a existência da gravadora, especificamente no som direto;
Carolina Andrade
Foi sócia da gravadora e responsável pela direção de uma das etapas da pesquisa musical empreendida pela Discos Marcus Pereira com o projeto Mapa Musical do Brasil;
Mesa 3
Sábado 15 de agosto
André Picolotto (SC)
Jornalista, autor do livro ‘Discos Marcus Pereira: uma história musical do Brasil’ Editora Flor Amorosa;
Helena Aragão (RJ)
Jornalista, autora da pesquisa ‘Mapeamentos musicais no Brasil: três experiências em busca da diversidade’;
João Miguel Sautchuk (BSB) Professor associado do Departamento de Antropologia e do Programa de pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília. Autor das pesquisas “Interesse moderno pelo folclore: nação e cultura no Mapa Musical do Brasil da gravadora Marcus Pereira” (Anuário Antropológico, 2011-I, 2012) e “A música do Quinteto Armorial: pesquisa folclórica, conhecimento e técnica” (in Enlaces: estudos de folclore e culturas populares. CNFCP/Iphan, 2018);
Francisco Andrade (SP) Músico, foi contemplado na primeira edição do Prêmio Marcus Pereira de Pesquisa em Música Popular Brasileira (2019) pesquisa a Quinteto Armorial: timbre, heráldica e música, que será publicado este ano pela Editora Flor Amorosa;
Mesa 4
Sábado 22 de agosto
Marcelo Melo
Violonista, produtor cultural, integrante da formação original do Quinteto Violado;
Wellington Lima
Produtor musical pernambucano que apresentou a cidade cenográfica de Nova Jerusalém a Marcus Pereira quando ele esteve lá para a lendária apresentação do Quinteto Violado, em 1971;
Mesa 5
Sábado 29 de agosto
Sueli Aragão
Trabalhou na gravadora Marcus Pereira;
Antônio (Tonhão)
Artista gráfico responsável pela criação das capas dos discos da gravadora. Também trabalhou na agência de publicidade Marcus Pereira.
José Carlos Marão
Foi redator na agência de publicidade Marcus Pereira;
Tânia Carvalho
Escritora, jornalista, foi assessora de imprensa na Gravadora Discos Marcus Pereira, conviveu com muitos chorões e recebeu de Abel Ferreira um presente único: a música ‘Tânia’, feita pelo clarinetista para ela.
FOMENTE
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