Leonor Bianchi
Os jornalistas que entrevistaram o Reco do Bandolim e o Henrique Neto, seu filho, pessoa estimada por mim, mas que vem me decepcionando muito nos últimos tempos… se esqueceram de fazer dezenas de perguntas no podcast que ouvi esta semana, onde ambos falam sobre o show do Paul Mc Cartney, no Clube do Choro de Brasília, as quais farei eu mesma depois, em outro vídeo.
As perguntas que não querem calar são: por que o Clube do Choro de Brasília e a Casa do Choro (RJ) perseguem a editora da Revista do Choro, nunca anunciaram e ou assinaram a revista, por que essas pessoas protegem o homem que quase me matou me agredindo, o ex aluno da Luciana Rabello, da Casa do Choro e Escola Portátil (EPM), o violonista de 7 cordas de Macaé, por que eles seguem me agredindo mesmo sabendo das agressões e de tudo o que venho contando sobre essa relação com esse agressor do choro? Eles também são agressores? Pelo que estamos vendo, sim, são. Por que essas pessoas impediram a editora da Revista do Choro de participar do pocesso de registro do choro como patrimônio cultural imaterial do Brasil? Por que essas pessoas se articularam com a banca do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Territorialidades da Universidade Federal Fluminense (UFF) onde me formei há 28 anos em Jornalismo, me impossibilitando de avançar nas denúncias dos crimes cometidos pelos organizadores desse projeto de patrimonialização do choro, que foram a Casa do Choro e o Clube do Choro de Brasília? Por que tanta perseguição a uma mulher na roda de choro?
Enganaram o Paul
E, sem saber de nada disso que ocorre no território do choro, dessas sequências de agressões a minha pessoa, Paul se apresentou Clube do Choro de Brasília, no último dia 28 de novembro, no palco onde está sendo encenado o crime, a agressão mais absurda que já vimos ser cometida contra uma mulher, no ambiente do choro.
Mas essa notícia a imprensa não deu.
