Redação
Com produção musical do violonista Fernando César, o grupo é formado por seis músicos que resgatam antigos regionais
O projeto Saudando o Choro vai circular por Taguatinga, Guará e Águas Claras entre este mês e abril com músicos e musicistas da nova geração.
A primeira apresentação é no dia 23 de março, às 9 horas, na Praça Condor da Estação de Metrô Arniqueiras. A entrada é franca, com acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva.
Com produção musical do violonista Fernando César, o grupo é formado por Iza do Cavaco, no cavaquinho; Jéssica Carvalho, na percussão; Bento Tibúrcio, no bandolim; Yago Araújo, no violão 7 cordas; Franco Carneiro, no violão; e Nathália Marques, na percussão.
A proposta busca resgatar a estrutura dos antigos regionais, contemplando um cavaquinho, duas percussões, dois violões e uma solista.
No show, canções de compositores da velha guarda que contribuíram para o desenvolvimento do gênero em Brasília, como Avena de Castro e Cincinato Simões.
Haverá transporte gratuito acessível de 16 pessoas com deficiência visual. O local de partida será o Estacionamento do Sesi Lab, ao lado da Rodoviária do Plano Piloto, às 8h30.
Após a roda de choro, a van sai de Arniqueiras às 12 horas e retorna ao Sesi Lab. As vagas na van precisam ser reservadas previamente, através do telefone 61 9.9120-1773.
O Choro foi reconhecido como patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 29 de fevereiro de 2024, mas uma série de arbitrariedades foram cometidas durante este processo. Atualmente, preparando os procedimentos para tonar o choro patrimônio cultural da humaidade, os organismos que demandaram o selo do choro como patrimônio cultural do Brasil estão sendo investigados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, que recebeu uma série de denúncias relativas a crimes cometidos dentro do procedimento que tornou o choro patrimônio cultural do Brasil.
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JACOB DO BANDOLIM EM BRASÍLIA
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Jacob do Bandolim em um jantar com vários músicos, os integrantes do Época de Ouro e Neusa França e o marido, Oswaldo França, em Brasilia (1967). Acervo: Arnoldo Velloso.
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