Leonor Bianchi
O que o caso da ministra Marina Silva tem a ver com o machismo na roda de choro
Hoje vamos conversar um pouco sobre o que aconteceu em Brasília com a ministra do Meio Ambiente, do Brasil, Marina Silva, e correlacionar este fato com as perseguições à mulher e o machismo no ambiente do Choro. Também vamos comentar uma entrevista com Caroline De Toni e Samia Bonfim, onde a deputada simplesmente cala, com argumentos irrefutáveis, a deputada bolsonarista Carolina De Toni. Ainda vamos assistir um trecho da fala da jornalista e escritora Manuela D’Ávila sobre o triste episódio ocorrido com a Marina Silva, em uma entrevista para o ICL Notícias Instituto Conhecimento Liberta. Ao final vamos contrastar tudo isso com a fala da coordenadora do maior aparelho de choro que existe no Brasil, a Casa do Choro, numa entrevista que ela dá a uma outra mulher chorona, com verba pública, para podcast – um edital de cultura da cidade do Rio de Janeiro. Vamos lembrar que a Casa do Choro é financiada com verba pública, dinheiro do BNDS, Petrobras… e que sua coordenadora, que deveria ser uma ativista das causas da mulher e da inserção definitiva da mulher no ambiente do Choro, também reforça o discurso machista na roda de choro, se fazendo de boa mãe, dona do lar e recatada, colocando este estereótipo como sendo o aceito, o único permitido no ambiente do choro, desestimulando assim a emancipação da mulher tanto no ambiente do Choro, como no da cultura, e na sociedade brasileira de maneira geral. Assista a Live daqui a pouco no canal da Revista do Choro no YouTube. Inscreva-se no canal, e fomente! Assine a Revista do Choro!
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