Leonor Bianchi
Esta semana aconteceu um fato absolutamente absurdo aqui na Revista do Choro. Um flautista de choro, que toca com um núcleo de chorões do Rio de Janeiro, me ofendeu e insitou o ódio a minha pessoa desejando a minha morte. A agressão foi feita num comentário público, numa publicação que eu fiz na minha rede social.
O caso foi denunciado à Polícia e ao Ministério Público do Rio de Janeiro.
Vamos lembrar que eu sou sobrevivente de diversas tentativas de feminicídio contra a minha pessoa cometidas por um violonista de sete cordas que estudou na Escola Portátil, vinculada à Casa do Choro, o qual é protegido dme defendido desde então pelos seus professores e amiguinhos da roda.
A foto a seguir é o resultado da última agressão que sofri do Ruinzinho da Cultura, violonista residente no município de Macaé RJ.
Leonor Bianchi, editora da Revista do Choro, após uma das agressões que sofreu do Ruinzinho da Cultura.
Esse homem foi casado por cinco anos comigo, mas me deu diversos golpes; é uma estelionatário; eu o descobri casado com outra mulher enquanto ainda era casado comigo. Além das agressões, me deixou com dívidas, um cachorro quente havíamos adotado juntos, o prejuízo de um investimento de mais de R$ 300 mil que eu havia feito numa casa para montar uma escola de música para ele trabalhar, depreciou o bens patrimônios e me processou quando contém publicamente do que havia acontecido. Esse criminoso me persegue há 10 anos processualmente com a mulher com quem me traiu, me agrediu e me roubou, e inacreditávelmente é protegido na roda de choro.
Mesmo conhecendo essa foto, o flautista em questão também me agrediu.
Assista o vídeo para entender mais.
