SEJA BEM-VINDA(O)!
Eu sou Leonor Bianchi, editora da Flor Amorosa, e
RECEBO VOCÊ COM ESTA LINDA RODA DE CHORO QUE ACONTECEU EM JANEIRO DE 2020,
QUANDO LANÇAMOS O LIVRO
‘NÓS SOMOS BATUTAS’, DE IZOMAR LACERDA, EM FLORIANÓPOLIS
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EDITORA FLOR AMOROSA
A Revista do Choro é uma publicação da Editora Flor Amorosa
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A HISTÓRIA DO CHORO ATRAVÉS DA IMPRENSA – PIXINGUINHA
A HISTÓRIA DO CHORO ATRAVÉS DA IMPRENSA – BENEDICTO LACERDA
A HISTÓRIA DO CHORO ATRAVÉS DA IMPRENSA – JACOB DO BANDOLIM
A HISTÓRIA DO CHORO ATRAVÉS DA IMPRENSA – WALDIR AZEVEDO
PIXINGUINHA E SUAS MEMÓRIAS DO CARNAVAL
Depois de dois anos sem carnaval por causa da pandemia do Covid-19, o Rio de Janeiro, onde o Carnaval tem muita força no Brasil, vai realizar a festa de Mômo neste mês, abril, mês de aniversário de Pixinguinha, mês do Dia Nacional do Choro. Os desfiles das escolas de samba estão marcados para acontecer entre os dias 20 e 23 de abril. Dia 23 é aniversário de Pixinguinha, que tem como data na certidão o dia 4 de maio de 1897, dia de São Jorge, um dos mais populares na cultura brasileira, e feriado no Estado do Rio de Janeiro.
De forma inédita o carnaval será realizado em abril este ano, e já que samba e choro estão se encontrando a Revista do Choro pautou as memórias do chorão Pixinguinha, Alfredo da Rocha Vianna Júnior, sobre o carnaval carioca.
Esta Nota Musical teve como inspiração uma matéria publicada no Jornal do Brasil.
Pixinguinha nos emociona com suas recordações das batalhas de confete e do tempo em que o carnaval já era sentido nas ruas quatro meses antes mesmo de fevereiro quando os músicos iam para os bares ao ar livre tocar, (e ganhavam por isso).
Ele também se lembra da descaracterização urbanística do centro do Rio, responsável pela destruição de praticamente todos os bares nos quais os sambistas e chorões do seu tempo se apresentavam no carnaval. A ausência dos bares acabou transformando a cidade num espaço para festas privadas onde o carnaval foi encontrar sucesso nos clubes e nas sociedades atléticas.
A memória de sua participação nos ranchos carnavalescos aparece nítida, assim como a de sua fantasia de Luís XV, que segundo ele, nunca mais viu nada igual.
Samba não era seu forte, mas dentre suas composições para o carnaval, Pixinguinha destacou “Gavião Calçudo”, sua primeira música para o gênero.
Leonor Bianchi
A Editora Flor Amorosa patrocina o
Prêmio Marcus Pereira de Pesquisa em Música Popular Brasileira
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DISCOS MARCUS PEREIRA
UMA HISTÓRIA MUSICAL DO BRASIL
ALUÍZIO FALCÃO, JORNALISTA E PRIMEIRO DIRETOR ARTÍSTICO DA MARCUS PEREIRA
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CLICLO DE CONVERSAS A GRAVADORA DISCOS MARCUS PEREIRA E O MAPA MUSICAL DO BRASIL
PRODUZIDO DURANTE A QUARENTENA PELA EDITORA FLOR AMOROSA
E QUE CONTOU COM A PRESENÇA DE MUITOS ENTREVISTADOS,
INCLUSIVE DE FAMILIARES DO MARCUS PEREIRA, FUNDADOR DA GRAVADORA.
NESTA MESA, A QUE ABRIU O CICLO, UMA CONVERSA COM O AUTOR DO LIVRO,
ANDRÉ PICOLLOTO, E O DIRETOR ARTÍSTICO DA EXTINTA GRAVADORA, ALUÍZIO FALCÃO.
NÓS SOMOS BATUTAS
JOÃO PERNAMBUCO: ARTE DE UM POVO
Pensadores do Choro
Edital de fomento a pesquisas
no segmento do choro
2014
O choro em pauta
2014