UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARQUIVA DENÚNCIA DE CRIMES COMETIDOS PELA BANCA DO PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CULTURA E TERRITORIALIDADES CONTRA A EDITORA DA REVISTA DO CHORO


Leonor Bianchi

Em 2022 me submeti ao processo seletivo de pós graduação em Cultura e Territorialidades da Universidade federal Fluminense, o PPCULT, que teve como presidente da banca examinadora um homem que não posso chamar de nada sequer de professor, mas que atende pelo nome de Mário Pragmácio. Esse sujeito, unido a outros dois ‘professores’ absolutamente incompetentes, Flora e o Júlio Cesar, cometeram diversos crimes e arbitrariedades contra mim durante minha prova oral. Denunciados à Ouvidoria da UFF, todos foram isentados de responder um processo administrativo interno porque a UFF considera que não tenha havido nenhuma arbitrariedade durante o processo seletivo.

Em email enviado a mim através do sistema Fala BR, a Ouvidoria da UFF disse:

[Fala.BR] Manifestação Arquivada no Sistema

nao-responder.falabr@cgu.gov.br

19 de abr. de 2023, 14:38 (há 2 dias)

para mim
Prezado(a) Leonor Pelliccione Bianchi,
Sua manifestação apresentada no sistema Fala.BR foi arquivada em 19/04/2023, conforme os dados abaixo.
Dados da manifestação
Protocolo:23546.025245/2023-82
Órgão ou Entidade: UFF – Universidade Federal Fluminense
Tipo de Manifestação: Reclamação
Motivo do Arquivamento: Manifestação imprópria/inadequada
Justificativa: Prezada,Após análise prévia, encaminhamos ao arquivamento, ressaltando que a Ouvidoria não constitui autoridade recursal, e que o Programa de Pós-Graduação em Cultura e Territorialidades informou não ter sido interposto recurso no decorrer do processo seletivo.Atenciosamente,Equipe da Ouvidoria Geral da UFF”

NÃO REIVINDICO NOTA, MAS SIM A PREVARICAÇÃO DA BANCA DIANTE DO CRIME A ELA APRESENTADO

O que a Ouvidoria não entendeu, ou está fingindo ignorar, é que não reivindico NOTA, minha denúncia ultrapassa esta questão menor. Eu sei a minha nota, fui aprovada em outros programas de mestrado onde não houve crimes contra mim. O que aconteceu no PPCULT foi crime! Eu fui muito ingênua tendo ido apresentar a uma banca de ‘professores’ atuantes no Patrimônio do Estado do Rio de Janeiro, um crime cometido pela Casa do Choro e Clube do Choro de Brasília, apoiado pelo próprio Estado: o Instituto do Patrimônio Artístico Nacional, Iphan, e o Museu do Folclore Edison Carneiro (RJ). Crimes esses cometidos durante o processo de registro do choro como patrimônio cultual imaterial do Brasil. Quando o meu projeto “bateu” nas mãos dessas pessoas do PPCULT eles viram que estavam diante de uma denúncia séria, que envolvia os organismos da sociedade civil que estavam demandando o registro do choro, e o próprio Iphan, que dá o registro,
Os professores da banca, sobretudo, o Mário Pragmácio, trabalham para o Governo do Estado do Rio de Janeiro e para o Iphan. Não querendo aceitar minha denuncia, me deram notas abaixo da minha nota real, e na prova oral, cometeram dezenas de crimes, dezenas; todos encobertos agora oficialmente pela Ouvidoria da Universidade Federal Fluminense. Prevaricaram recusando-se a receber o crime que meu projeto levou a eles, me desqualificaram me dando notas ridículas, estão tentando desqualificar um trabalho  independente que venho desenvolvendo há mais de 30 anos nos segmentos de Comunicação e Cultura, e seguem recebendo gordos salários do Estado, pagos com o meu, com o seu, com o nosso dinheiro.
Os PONTOS E CONTRAPONTOS NO TERRITÓRIO DE PIXINGUINHA: UM ESTUDO SOBRE O REGISTRO DO CHORO COMO PATRIMÔMIO CULTURAL IMATERIAL DO BRASIL, projeto apresentado por mim a essa banca arbitrária e criminosa do PPCULT – agora endossada pela Ouvidoria da UFF -, deflagra um esquema criminoso dentro do processo que está dando ao choro o título de patrimônio cultural imaterial do Brasil. Relatei todos os crimes em diversos vídeos disponíveis no canal da Revista do Choro no Youtube. Assista por lá. Links a seguir. No mesmo canal publiquei outros vídeos contando quais foram os crimes cometidos pela banca do PPCULT. 

O Brasil não é um país sério. Lamento muito pelos alunos desse programa de pós-graduação. Coitados. Queimados. 

imprensabr
Author: imprensabr