Choro Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil: Primeira denúncia formal contra os crimes cometidos pela Casa do Choro foi registrada hoje
Leonor Bianchi
Acabo de registrar, só não vou dizer em qual órgão, e vou registrar em diversos outros, a primeira denúncia formal sobre os crimes cometidos contra mim, a Revista do Choro, e toda a sociedade brasileira, pela Casa do Choro, coordenada pela senhora Luciana Rabello, durante o processo de registro do Choro como patrimônio cultural imaterial do Brasil.
A assessoria de imprensa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Iphan, assumiu a comunicação da entrevista que eu tinha agendado na semana retrasada com o diretor do Departamento de Patrimônio Imaterial do Instituto, Deyvesson Gusmão, às 10:30 de hoje, cancelada em função de eu ter dito que não faria a mesma através do sistema oficial do governo, pois seria uma live fechada, e que só me interessaria fazer uma live aberta para toda a sociedade brasileira. Em função de eu ter dito isso, a assessoria de imprensa do Iphan entrou na comunicação, e, agora, está se negando a reagendar a entrevista, demonstrando exatamente a conduta fascista, antidemocrática e agressiva que ofertou a mim em 2021 nos retornos ao email que enviei ao órgão com uma solicitação de entrevista com os responsáveis pelo registro do choro, durante o processo de registro do choro.
Além de não assinar seu nome no email, essa assessoria de imprensa do Instituto também não respondeu sobre minha solicitação sobre publicidade do Iphan na Revista do Choro; o que eu sigo aguardando.
Tal atitude me fez avançar e registrar a primeira denúncia contra os crimes cometidos contra mim ao longo dos últimos três anos por essas pessoas: os demandantes do selo do Choro enquanto patrimônio: Casa do Choro, Clube do Choro de Brasília, coordenados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, com execução da Associação Cultural do Museu do Folclore Edison Carneiro, do Rio de Janeiro. O crime chegou a incluir professores do programa de pós-graduação em Cultura e Territorialidades da Universidade Federal Fluminense, e do mestrado profissional do Iphan. Na UFF, onde me graduei em jornalismo, em 2002, fui impedida de acesso ao mestrado, pois a banca combinou meu impedimento com a Casa do Choro, uma vez que minha pesquisa tratava justamente dessa denúncia de impedimento da minha participação, a minha e a da Revista do Choro, no processo de registro do choro. Eles me deram zero sendo eu a única jornalista brasileira que virou uma questão na prova do Enem (falando de choro como patrimônio!!!, detalhe!), sendo eu ex-jornalista da própria universidade, tendo eu estudado com os maiores professores do Instituto onde estava pleiteando esse programa de pós-graduação 23 anos depois de me formar. A banca cometeu diversos crimes contra mim no processo seletivo e os mais graves durante a prova oral.
São muitas pessoas envolvidas no crime da Luciana Rabello, o qual é tipificado como organização criminosa pelo código penal brasileiro. Todas as pessoas envolvidas são mencionadas nas denúncias que estou fazendo.
É lamentável o que estou vivendo e compartilhando com todos os leitores da revista e com a sociedade brasileira. Todos nós estamos sendo enganados nesse processo, que sairá como um crime. A Luciana Rabello utilizou verba pública para usar todos que participaram desse processo, para benefício próprio, para fortalecer sua marca, ganhar edital de cultura etc, etc, etc… e me impedir o acesso ao trabalho. Essa mulher é uma criminosa, e vai responder pelos crimes que cometeu e segue aprofundando, ligando para o IPHAN, e dando ordens lá dentro para seguirem me impedindo.
Em breve, o lançamento do meu livro Dossiê Registro do Choro, onde conto em detalhes todo esse crime que está sendo a patrimonialização do choro.
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